Um de seus principais argumentos era que os governos não conseguem fazer o “ajuste fino” de uma economia ajustando regularmente as políticas fiscais e monetárias para manter um alto nível de emprego.
Há uma defasagem longa demais entre o momento em que se identifica a necessidade de tais políticas (digamos, uma redução nos impostos) e o momento em que a política tem efeito – mesmo que os legisladores identifiquem rapidamente o problema, leva tempo até uma lei ser redigida e aprovada, e mais tempo ainda até o corte nos impostos gotejar na economia.
Quando os cortes estiverem tendo efeito real, o problema que deveriam solucionar pode ter piorado – ou desaparecido.
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Críticas às políticas keynesianas
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